Tipos de banana: conheça mais sobre a bananicultura no Brasil

Tipos de banana mais comuns no Brasil

Existem quase 1.000 tipos de banana cultivados em todo o mundo, em diferentes tamanhos e espécies (inclusive selvagens), no Brasil existem aqueles que são mais comuns, em cultivo e no consumo.

Os tipos de banana mais cultivados no Brasil são: prata, nanica, maçã, ouro, figo e terra. Dependendo da variedade, onde cada “pé” de bananeira pode produzir de 5 a 15 pencas por vez.

  • Banana-nanica

A banana-nanica, também conhecida como banana-caturra, é uma das variedades de banana mais populares no Brasil. É caracterizada por seu tamanho médio, formato ligeiramente curvado e casca amarela que pode apresentar manchas escuras quando está madura, apesar no seu nome comum induzir as pessoas que seria pequena que é pequena.

Banana Nanica

A banana-nanica é amplamente consumida in natura e também é utilizada na produção de diversos alimentos, como sobremesas, sucos, vitaminas e bolos. Ela possui uma polpa macia e doce, com sabor suave e agradável.

Além do consumo interno, a banana-nanica também é exportada para outros países, principalmente para países da América do Sul e Europa. A produção da banana-nanica está concentrada principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

A banana-nanica é valorizada por sua praticidade e versatilidade na cozinha, sendo uma opção popular de fruta para consumo diário. Ela é uma fonte de nutrientes como potássio, vitamina C, vitamina B6 e fibras alimentares, contribuindo para uma dieta equilibrada e saudável.

No cultivo da banana-nanica, são necessárias condições climáticas adequadas, como temperaturas entre 20°C e 30°C e umidade relativa do ar elevada. Além disso, o solo deve ser bem drenado e rico em nutrientes para garantir um bom desenvolvimento da planta.

A banana-nanica é uma das variedades mais apreciadas pelos consumidores brasileiros e desempenha um papel importante na economia agrícola do país, gerando empregos e renda para os produtores envolvidos na sua produção e comercialização.

  • Banana-maçã

Com uma casca grossa e firme, a banana-maçã é diferenciada pelo tamanho pequenino, textura e sabor. Essa fruta é originária das Américas Central e do Sul, sendo também produzida aqui no Brasil, embora represente apenas cerca de 2% da produção nacional da fruta.

Banana Maçã

A banana-maçã tem esse nome por conta do seu aroma de maçã. A polpa é macia, branca e tem uma fácil digestão. Por isso é muito indicada para crianças e idosos.

Ademais, essa fruta contém uma boa quantidade de potássio e fibra, além de serem mais ricas em vitaminas C e A do que as bananas comuns.

A banana-maçã, também conhecida como banana-maçãzinha (tem esse nome por conta do seu aroma de maçã), é uma variedade de banana que se destaca por sua polpa macia, doce e suculenta, com sabor e aroma semelhantes aos da maçã. Ela possui uma casca fina de coloração amarelo-clara a amarelo-ouro quando madura.

A banana-maçã é bastante apreciada por seu sabor adocicado e textura suave. É consumida principalmente in natura, também incluída em saladas de frutas, sobremesas, vitaminas e diversos preparos culinários.

No Brasil, a banana-maçã é cultivada em diferentes regiões, incluindo o Nordeste, Sudeste e Sul do país. Se adapta bem a climas tropicais e subtropicais, com temperaturas amenas a quentes e boa disponibilidade de água. Seu cultivo requer solo fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica, porém no Brasil, represente apenas cerca de 2% da produção nacional da fruta.

A banana-maçã é fonte de nutrientes importantes, como potássio, vitamina C, vitamina B6 e fibras alimentares, auxilia no funcionamento adequado do sistema nervoso, fortalece o sistema imunológico e promove a saúde digestiva. É apreciada tanto no mercado interno quanto no externo. Sua disponibilidade e demanda da banana-maçã podem variar de acordo com a região e a época do ano.

  • Banana-prata

Originária da Ásia, a banana-prata é uma das mais preferidas pelos brasileiros, possuindo tamanho médio. É uma variedade bastante cultivada e consumida no Brasil, destacando-se por sua casca de coloração amarelo-esverdeada quando está madura e polpa de textura macia e sabor adocicado.

Banana Prata

A banana-prata é amplamente consumida in natura e também na produção de sucos, vitaminas, sorvetes e diversos pratos culinários. Possui formato alongado e é conhecida por sua polpa consistente, que não fica tão mole quando madura em comparação a outras variedades.

É cultivada em várias regiões do Brasil, principalmente no Norte, Nordeste e Sudeste do país. O cultivo da banana-prata requer condições climáticas adequadas, como temperaturas quentes e úmidas, além de solo fértil e bem drenado.

A banana-prata é fonte de potássio, vitamina C, vitamina B6 e fibras alimentares. A banana-prata é uma das variedades mais consumidas e comercializadas. Sua durabilidade após a colheita e sua adaptabilidade a diferentes condições de transporte e armazenamento contribuem para sua popularidade.

A disponibilidade da banana-prata pode variar ao longo do ano, uma vez que a produção é influenciada por fatores climáticos e sazonalidade.

  • Banana-ouro

A banana-ouro é a menor entre todas as bananas. O seu tamanho não ultrapassa os 10 cm, pesando em média 40 gramas. Entretanto, é a que possui maior valor calórico: possui 112 calorias (kcal) por porção e 355 mg de potássio.

Banana Ouro

Aliás, é um tipo de banana comum em regiões litorâneas, tem polpa perfumada e doce, sendo ideal o seu consumo in natura. Possui magnésio, um mineral relacionado com a boa saúde óssea e também arterial.

É uma variedade de banana conhecida por polpa de coloração amarelo-ouro intensa quando madura. Possui um formato ligeiramente curvado e uma casca mais espessa em comparação a outras variedades de banana, sendo muito apreciada por seu sabor doce e aromático.

É cultivada em diferentes regiões: Nordeste, Sudeste e Sul do país, e se adapta bem a climas tropicais e subtropicais, com temperaturas amenas a quentes e boa disponibilidade de água. O cultivo requer solo fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica. É fonte de potássio, vitamina C, vitamina B6 e fibras alimentares, nutrientes importantes para uma alimentação equilibrada que trazem benefícios para a saúde, como auxiliar na regulação da pressão arterial, fortalecer o sistema imunológico e melhorar a saúde digestiva.

Amplamente disponível no mercado brasileiro é uma das variedades mais consumidas. Sua colheita é realizada quando os frutos estão maduros, apresentando uma coloração amarelo-ouro vibrante.

  • Banana-da-terra

A banana-da-terra, também conhecida como banana-da-ilha, é a maior do país, podendo atingir 26 centímetros de comprimento, é uma variedade que se destaca pelo tamanho grande e formato alongado. Possui uma casca espessa e resistente, que varia de verde ao amarelo quando está madura, com polpa firme e de cor creme.

Banana da terra

O seu peso pode chegar em até meio quilo. Com essas características, é conhecida também como banana-comprida.

A maior parte da produção está concentrada nas regiões Nordeste e Centro-Oeste. Excelente fonte de nutrientes, incluindo carboidratos, fibras, potássio, magnésio, e que mais possui vitamina A, C e B1. Ela oferece benefícios para a saúde, auxiliando no funcionamento do sistema digestivo, no controle do açúcar no sangue e na saúde cardiovascular. É muito usada em pratos cozidos e fritos, pois não deve ser consumida in natura, por ser um pouco indigesta. É versátil e pode ser utilizada em uma variedade de pratos, desde frituras, como a banana-da-terra chips, até cozidos, purês, sopas e sobremesas.

No Brasil, a banana-da-terra é amplamente cultivada, especialmente em regiões de clima tropical e subtropical, como a região Norte e Nordeste. Ela requer um clima quente e úmido para o seu crescimento adequado.

  • Banana-figo

Também conhecida em algumas regiões como: banana-marmelo, banana-sapa, banana-jasmim, banana-couruda ou tanja. Seu fruto é grosso e curto, de casca grossa, facetada.

Banana figo

Uma das principais características são as arestas que parecem “costuradas à mão”. Possui polpa não é muito doce, mas muito utilizada em compotas e, por ser uma banana bem encorpada e firme, é utilizada para bolos e frituras, tanto à milanesa para acompanhar refeições e lanches, como na forma “chips” para acompanhar aperitivos

Números da bananicultura no Brasil

  • Valor da produção: 9.998.070 Mil Reais (2021)
  • Quantidade produzida: 6.811.374 Toneladas (2021)
  • Área colhida: 453.273 Hectares (2021)
  • Rendimento médio: 15.027 Kg por Hectare (2021)
  • Estabelecimentos: 202.513 Unidades (2017)
  • Número de pés: 443.064 Mil unidades (2017)
  • Maior produtor: São Paulo (2021)

Breve história da bananicultura no Brasil

A banana (Musa spp.) no Brasil tem uma história que remonta aos tempos coloniais. Acredita-se que a banana tenha sido introduzida no país pelos portugueses durante o período de colonização. Desde então, a produção de bananas no Brasil tem se desenvolvido significativamente, tornando-se uma das principais atividades agrícolas em várias regiões.

A produção de bananas é bastante diversificada, com diferentes variedades de bananas cultivadas em diferentes regiões do país.

As principais regiões produtoras de banana no Brasil

O Vale do Ribeira, em São Paulo, o Norte de Minas Gerais, o Norte do Espírito Santo, a Bahia e a região Nordeste são regiões importantes na produção da banana (Musa spp.)

A produção de bananas é uma atividade importante tanto para pequenos produtores familiares quanto para grandes empresas agrícolas. Gera emprego e renda contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico dessas regiões.

No Brasil são cultivadas diversas variedades. Cada uma possui características distintas e são utilizadas para diferentes fins, desde consumo in natura, industrialização e exportação.

A bananicultura no Brasil tem enfrentado desafios, como doenças que afetam as plantações, problemas fitossanitários e questões relacionadas ao mercado e comercialização. No entanto, produtores e pesquisadores têm trabalhado para superar esses desafios, buscando práticas sustentáveis de cultivo, melhorando a qualidade e produtividade das plantações e buscando novos mercados e oportunidades de negócio.

É a Fruta mais consumida no Brasil.

O brasileiro consome em média 25 quilos de banana per capta/ano, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2017/2018

As condições climáticas permitem que a banana seja cultivada de Norte a Sul do país durante o ano todo. A estimativa da produção nacional em 2021 é de 7 milhões de toneladas (6.811.374) em uma área de 453,273 mil hectares, segundo o IBGE.

Embora a participação do Brasil na exportação de bananas seja relevante, é importante mencionar que países como Equador, Filipinas, Costa Rica e Colômbia ainda são os maiores exportadores globais da fruta. São Paulo é o maior estado produtor de banana com 1 milhão de toneladas e participação de 15,3% do total Brasil. Em segundo lugar aparece o estado da Bahia, com 878,5 mil toneladas. Em seguida Minas Gerais (801,7 mil/ton.) E Santa Catarina (714,3 mil/ton.), conforme dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE).

As variedades de banana mais cultivadas no Brasil são as de mesa, como a prata, nanica, maçã e ouro. Cada bananeira produz de uma só vez, de 5 a 15 pencas e cada fruta madura pesa, em média, 100 gramas com uma composição de 75% de água e 25% de matéria seca.

Pragas e doenças das bananas

  1. Pragas
  • Broca-do-rizoma ou moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus): é um besouro preto, com bico longo e recurvado. Quando atacadas apresentam desenvolvimento limitado, amarelecimento e posterior secamento das folhas, redução no peso do cacho e morte da gema apical. A dispersão ocorre por meio de mudas infestadas, as quais podem conter ovos e larvas em desenvolvimento. Recomenda-se: fazer controle biológico, uso de iscas, armadilhas com feromônios, e químico, segundo as especificações do fabricante.

  • Tripes da erupção dos frutos (Frankliniella spp.): os danos provocados por tripes manifestam-se nos frutos em desenvolvimento, na forma de pontuações marrons e ásperas ao tato. A despestilagem (retirada dos restos florais) e a remoção do coração reduzem a população desses insetos. Recomenda-se: a utilização de sacos impregnados com inseticidas, no momento da emissão do cacho, e aplicação de inseticidas via solo, para reduzir prejuízos.

  • Tripes da ferrugem dos frutos (Chaetanaphothrips spp.): Insetos pequenos (1 a 1,2 mm de comprimento) que vivem nas inflorescências, entre as brácteas do coração e os frutos. Provoca o aparecimento de manchas de coloração marrom. Em casos de forte infestação, a casca da bananeira pode apresentar pequenas rachaduras em função da perda de elasticidade. Assim, deve-se efetuar o ensacamento dos cachos e remoção de plantas invasoras para reduzir prejuízos.

  1. Doenças
  • Mal-do-panamá: causada pelo fungo de solo (Fusarium oxysporum f. sp. cubense), sua disseminação ocorre por contato dos sistemas radiculares das plantas sadias com os esporos das plantas doentes ou material de replantio contaminado. Também pode ocorrer a disseminação do fungo por meio da água de irrigação, de drenagem e de inundação, assim como pelo homem, por animais e pela movimentação de solo.

Os sintomas da doença incluem o amarelecimento das folhas mais velhas até as mais novas, começando pelos bordos do limbo foliar e evoluem no sentido da nervura principal. Depois as folhas murcham, secam e quebram junto ao pseudocaule, no entanto, as folhas centrais ainda permanecem eretas (lembrando um guarda-chuva fechado). No rizoma ocorre a descoloração pardo-avermelhado. A melhor via para o controle do mal-do-panamá é a utilização de variedades resistentes.

  • Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola): a chuva, o orvalho e a temperatura são fatores fundamentais para que ocorra a infecção, produção e disseminação do inóculo. Com o tempo, nas folhas aparecem pequenas estrias amareladas que passam para marrom e posteriormente para manchas pretas necróticas, circundadas por um halo amarelo, adquirindo a forma elíptica alongada.

Doença de controle difícil, portanto, a integração de ações com controle químico, cultural e genético formam o melhor caminho para que o objetivo seja atingido e a harmonia do ambiente seja preservada.

  • Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis): a mais grave doença fúngica da bananeira. O vento, juntamente com a umidade, principalmente na forma de chuva, são os principais responsáveis pela liberação dos esporos e por sua disseminação a pequenas e longas distâncias. Ocorre o aparecimento de estrias de cor marrom, que evoluem para estrias negras. Seu controle é feito por variedades resistentes, controle cultural, drenagem, combate às plantas infestantes, desfolha sanitária, nutrição, sombra e controle químico.

De forma geral, os erros mais comuns, nos manejos, seriam não usar variedades resistentes, principalmente em relação às doenças. Já existem variedades resistentes a essas três principais doenças.

Como exemplo, temos as cultivares Thap Maeo, Pacovan Ken, Preciosa, Japira, preciosa e Caipira que são resistentes a essas três doenças citadas acima, e medianamente resistentes à broca do rizoma. Quando não há variedades resistentes, é necessário tomar as medidas culturais e químicas apresentadas acima para ter sucesso na rentabilidade da produção.

Alguns pontos importantes na implantação da bananicultura

  1. Condições climáticas

A banana é uma cultura que requer condições climáticas favoráveis para o seu desenvolvimento. Embora diferentes variedades de banana possam apresentar algumas variações em suas exigências climáticas, existem alguns aspectos gerais que são importantes considerar:

  • Temperatura: As bananeiras preferem climas tropicais e subtropicais, com temperaturas médias entre 25°C e 30°C durante o dia. Temperaturas abaixo de 15°C podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento da planta. A banana é sensível a geadas e não tolera temperaturas extremamente frias.

  • Luminosidade: As bananeiras necessitam de boa luminosidade para o seu crescimento, com exposição ao sol direto durante várias horas por dia. No entanto, também toleram alguma sombra parcial, especialmente durante as horas mais quentes do dia.

  • Chuvas: A banana requer um suprimento adequado de água para seu crescimento. Ela se desenvolve bem em áreas com uma distribuição regular de chuvas ao longo do ano, geralmente com uma média anual entre 1.000 mm e 2.000 mm. No entanto, é importante evitar períodos de encharcamento, pois o excesso de umidade pode favorecer o desenvolvimento de doenças.

  • Umidade relativa do ar: A umidade relativa do ar é importante para o bom desenvolvimento das bananeiras. Um clima úmido, com umidade relativa do ar entre 70% e 90%, é favorável para a cultura.

É importante ressaltar que essas são diretrizes gerais e que existem variedades de banana com diferentes adaptações climáticas. Além disso, o manejo adequado do cultivo, como a irrigação correta, a proteção contra geadas e o controle de doenças, também são fatores importantes para o sucesso da cultura da banana em diferentes regiões.

  1. Exigências em relação ao solo

A banana tem algumas exigências específicas em relação ao solo para o seu cultivo adequado. Aqui estão algumas das principais exigências de solo para a cultura da banana:

  • Textura do solo: A banana prefere solos com boa drenagem, mas também com boa capacidade de retenção de água. Solos de textura média, como os solos argilosos ou francos, são ideais para o cultivo da banana.
  • Ph do solo: O pH ideal do solo para a banana varia de 5,5 a 7,0. Solos ligeiramente ácidos a neutros são mais favoráveis para o crescimento e desenvolvimento da planta.
  • Fertilidade do solo: A banana requer um solo fértil, rico em nutrientes essenciais. É importante garantir que o solo seja adequadamente fertilizado com nutrientes como nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), bem como micronutrientes. A adubação orgânica e a incorporação de matéria orgânica no solo antes do plantio são práticas comuns para melhorar a fertilidade do solo.
  • Capacidade de retenção de água: A banana requer um suprimento adequado de água, portanto, é importante que o solo tenha uma boa capacidade de retenção de umidade. A capacidade do solo de reter água é influenciada pela sua estrutura e teor de matéria orgânica. Solos bem estruturados e com um bom teor de matéria orgânica são mais propícios ao cultivo da banana.
  • Drenagem: Embora a banana necessite de um solo com boa capacidade de retenção de água, é essencial que haja uma drenagem adequada para evitar o acúmulo excessivo de água nas raízes. Solos com drenagem deficiente podem levar ao apodrecimento das raízes e ao desenvolvimento de doenças.

É importante fazer uma análise do solo antes do plantio da banana para determinar as condições específicas do solo e ajustar a adubação de acordo com as necessidades da cultura. Além disso, a rotação de culturas e o manejo adequado do solo são práticas recomendadas para manter a saúde do solo e garantir um bom desenvolvimento da cultura da banana.

Fontes:

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Henrique Servolo

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Fitotecnia e Doutor em Engenharia florestal, todos pela Esalq/USP.

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